As
danças populares tradicionais desta região são marcadas pelas fortes
influências espanholas, portuguesa e, posteriormente, pela cultura imigrante
européia.
As
danças gaúchas são legítimas expressões da alma gauchesca. Em todas elas está
presente o espírito de fidalguia e de respeito à mulher, que sempre
caracterizou o espírito do campesino rio-grandense. Os sapateados são amoldados
ao ritmo regional e as coreografias se espelham no romantismo espanhol.
As danças gaúchas são
as mais coreográficas danças brasileiras e são marcadas pela influência das
culturas espanhola, portuguesa e francesa. É caracterizada por movimentos e
sapateado fortes. Em seus volteios, exige grande esforço dos dançarinos, chegando,
em alguns casos, se apresentar-se como um desafio de perícia, agilidade
e audácia. Estas danças são gaúchas não porque tivessem se originado
inteiramente no ambiente campeiro, mas porque o gaúcho - recebendo-as de onde
quer que fosse - lhes deu música, detalhes, colorido e alma nativa.
Dança: ANÚ
Dança
típica do fandango gaúcho, o "Anu" divide-se em duas partes
totalmente distintas: uma para ser cantada, e outra para ser sapateada.
Aproxima-se bastante da "Quero-Mana", principalmente pelo passeio
cerimonioso que os pares realizam. O período que o "Anu" gozou de
maior popularidade, no Rio Grande do Sul, foi em meados do século passado. A
partir daí - tal como ocorreu com as demais danças de fandango - foi cedendo
lugar às danças de conjunto que surgiam, ou se amoldou às características desta
nova geração coreográfica: daí haverem surgido variantes como o "anu de
caderna", com nítida influência das danças platinas sob comando.
Em princípios deste
século já estava em desuso na campanha rio-grandense, permanecendo vestígios,
entretanto, nos bailes dos mais afastados rincões da Serra Geral.
A dança de fitas é uma tradição
milenar. É uma dança ariana antiquíssima. É feito um pau de fita, cujo mastro é
sustentado no centro da dança por um menino. Da ponta do mastro saem pares de
fita. Executam as figurações segurando a ponta das suas fitas, dançando,
traçando as fitas em torno do mastro central. De acordo com a coreografia, é possível realizar vários tipos diferentes de trançado,
formando diferentes tipos de desenhos. Em Santa Catarina existem os trançados
“Tramadinho”, “Trenzinho”, “Zigue-Zague”, “Zigue-Zague a dois”, “Feiticeira” e
a “Rede de Pescador”.
A
vestimenta dos participantes é bastante simples: de caráter junino, as mulheres
usam vestidos com estampas floridas e alegres e sandálias de sola. (Brasil Escola)
Músicas típicas da região sul do Brasil
No rio grande do sul, os estilos são praticamente o bugio, o vanerão,
xote, valsa, chimarrita, além das músicas folclóricas como balaio, tatu, facão,
pau de fita. Já em Santa Catarina um estilo que eles chamam de música de bandas
que é parecido com a marchinha, e recebem também a influência do estilo
gaúcho, além de residir. No Paraná houve influência muito forte do
estilo gaúcho, pois muitas cidades são fruto do tropeirismo, mas
a música sertaneja também exerce um domínio bem acentuado em
regiões do em as tradições das danças típicas da Europa de
onde vieram seus imigrantes.
(Wikipedia)
Dança: ANÚ
Dança
típica do fandango gaúcho, o "Anu" divide-se em duas partes
totalmente distintas: uma para ser cantada, e outra para ser sapateada.
Aproxima-se bastante da "Quero-Mana", principalmente pelo passeio
cerimonioso que os pares realizam. O período que o "Anu" gozou de
maior popularidade, no Rio Grande do Sul, foi em meados do século passado. A
partir daí - tal como ocorreu com as demais danças de fandango - foi cedendo
lugar às danças de conjunto que surgiam, ou se amoldou às características desta
nova geração coreográfica: daí haverem surgido variantes como o "anu de
caderna", com nítida influência das danças platinas sob comando.
Em
princípios deste século já estava em desuso na campanha rio-grandense,
permanecendo vestígios, entretanto, nos bailes dos mais afastados rincões da
Serra Geral.
Referência:
WWW.ColadaWeb.com
Www.regionalismogaucho.weebly.com
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